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23/06/21

Algumas artes integradas e culturas populares na história da Vovó Gaiá e seus filhinhos...


 Uma dessas duas trilogias - Receita Saudável e Por um mundo melhor - estreia, hoje, num desafio entre duas crianças às 14 h. Convido uma dupla de pessoas com deficiência visual a lerem as 3 obras dessa trilogia e serem a próxima dupla a participarem desse desafio (Quiz...). O método LeiturArte (1995) moderniza-se a caminho da gamificação.

Leiam: Paçoca de avô, Travessuras, A pipa que tomou banho!

9 comentários:

  1. Bom dia a todos e ótima leitura!👏💐😘🎶

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  2. Lindo! Muito interessante a tarefa.
    Estou trabalhando no sentido de motivar minha querida dupla de DV , Eli e Simone a assumirem o desafio. Responderei em breve. Obrigada. Elme🌹

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  3. Gostaria muito de participar com meus meninos. Hoje me atrasei um pouco no acompanhamento das atividade. Vou ver se consigo minha dupla. Boa sorte para todos

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  4. Vamos que vamos ! Vou chamar a minha querida dupla😉

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  5. Tudo lindo tudo maravilhoso a de Maria tá de mangueira comentando é maravilhoso se esse blog né da denorar tantas experiências tantas vidas que ela nos levantamos ânimo alto estimo saber dela passando para nós e as crianças adultos e idosos obrigada demorar por tudo viu

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  6. Que maravilha! Boa leitura 🙏❤️📚

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  7. A produção literária de nossa Dinorá Couto Cançado é uma alegria para a criançada e... também para nós, claro. Parabéns escritora!

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  8. Com alegria, como membro titular da AIAB e participante desta Jornada Social Brasiliense, trago a audiodescrição do vídeo, hoje posto no grupo da Jornada,com o pedido da Dinorá para que alguém fizesse a sua audiodescrição. O áudio deste texto está no grupo.
    AUDIODESCRIÇÃO PELA JORNALISTA E ESCRITORA PROFA. MARGARIDA DRUMOND DE ASSIS
    Primeiro, o rapaz se apresenta de chapéu vermelho com uma fita amarela enfeitando. Está com uma camisa amarela estampada de bandeirolas de cores alegres. No rosto, um bigode que deixa vago um espaço bem debaixo do nariz, o que é bem engraçado. Sobre o nariz e circulando de uma orelha a outra, há um risco escuro e fino que acompanha o nariz. É um rapaz de olhos vivos, escuros. Seu porte é magro, talvez de uns dezoito anos de idade, muito alegre e bonito. O nome que assina o vídeo é Ronny Silva, conforme o final do mesmo.
    No começo, e ele está sem camisa e com uma fogueirinha desenhada no peito; no lugar do risco no rosto, uma fileira de bandeirolas e na mão uma maçã do amor cheia de confeitos coloridos. Ele dá uma mordida, ela aparece pela metade; no rosto dele, uma bandeirola azul de um lado e verde do outro; os olhos arregalados, enquanto ele costura uma camisa listrada colorida de festa junina. Depois, o ator vai aparecendo com uma camisa diferente e alegre, agora com chapéu branco, cabelo e barba programados;
    - quando ele começa a cantar “Piriripiriri...”, surge com um chapéu branco enfeitado na cor rosa, a camisa toda colorida com várias tiras e desenhos e uma gravata preta; o rosto mais colorido de rosa, e a veste parece de um mexicano. Enquanto troca a música, ele também se apresenta vestido diferente, voltando à veste citada;
    - uma pausa e aparece uma fumaça subindo, enquanto ele se torna sério, os olhos amarelos agora, o cabelo liso preto, penteado pra cima; na testa, desce o desenho no formato de um triângulo. O restante do rosto pintado de branco com riscos pretos; o peito e braços pintados de escuro; depois vão se alternando fotos, ele com o rosto liso, sem enfeite, fazendo jeito assustado e sério, olhos escuros, permanecendo o cabelo preto, acompanhando o triângulo até à altura das sobrancelhas. Vê-se, pintado em seu corpo, depois, enquanto ele canta descrevendo o carcará, a própria ave como se fosse algo muito sério para atacar alguém. Ele recita, ainda sem camisa, uma poesia na qual fala e mostra por desenhos, até de uma cascavel no próprio corpo, os costumes e situações do nordeste. O peito ainda descoberto mostra o que diz o texto; aparecem movimentos de dança com os braços, desenho de chão nordestino, cacto e sol na testa; vestido de cangaceiro, chapéu branco enfeitado de preto e amarelo, estrelas na frente, a blusa vermelha e uma esteira de balas pra atirar, dependurada no pescoço, sobre uma camisa vermelha, o lenço azul no pescoço. Aparece o nome Cordel escrito no peito, e ele fala da cascavel, da ação do tempo, animais famintos nele desenhados; mostra um cesto vazio que depois aparece com planta que se estende à frente do seu corpo, cobrindo-lhe também parte do rosto. Fala de uma grande seca, e há desenhos de um e do outro lado do peito; sério, se põe, qual o cangaceiro Lampião;
    continua




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  9. continuação da audiodescrição da tarefa de Dinorá:

    - outra parte e se ouve uma alegre música que ele toca em uma gaita preta, uma mesma do filme com base no texto de Ariano Suassuna: O Auto da Compadecida. Ele surge com um chapéu de palha verde, cor que também aparece no rosto, pegando da testa até sobre os lábios dele, um quadrado no qual vai se formando, pintada, a Bandeira do Brasil. O rosto depois fica avermelhado, como se afogueado com a dança. Associando ao que está na cabeça, aparece um laço vermelho no pescoço, de onde desce uma fita azul, tudo acompanhando o ritmo alegre da música, às vezes uma parte do peito pintada, outra não, e ele movimentando bem os ombros em animada dança, as mãos subindo com os dedos em dança;

    - no final, o artista Ronny Silva parece Luiz Gonzaga: chapéu no formato de meia–lua na cabeça – branco e pintado de amarelo e pontinhos diversos, dele descendo uma tira como que para segurar o chapéu, e ela vai até debaixo do queixo. A camisa é branca com pinturas dos dois lados do corpo, da cintura para cima, como se dali saíssem fogos da alegria do "São João" .
    Obs.: aqui, fiz cortes no texto para ficar de mais fácil leitura. O áudio no grupo está completo.

    (8:37 – em Vitória/ES, 24.06.2021)




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