Numa
linda manhã de terça-feira, céu límpido e azul, no dia 28 de junho, na
Biblioteca Braille Doriva Nowill, em Taguatinga/DF, participei de um
maravilhoso encontro. Ao compasso de corações ansiosos por ouvir histórias,
entrelaçamos emoções regadas a muitas memórias, impressões e descobertas. E em
meio à programação desse maravilhoso encontro, recebi das mãos da nossa presidente
da AIAB – Academia Inclusiva de Autores Brasilienses, Dinorá Couto Cançado, o
Manual Semana de Ação Mundial 2022 – Compromisso para a eleição: Não corte da
Educação. Um tema muito relevante!
Desafiada
pela presidente Dinorá a escolher e comentar sobre um dos tópicos que constam
no manual, vi-me diante de um impasse: comentar sobre algo tão sério,
imprescindível e que, infelizmente, é tão subvalorizado pelos governantes do
nosso país, uma história que se repete. Esse assunto representa a base, o
alicerce na formação de cada um de nós. Assim, escolhi falar da essência da
palavra educação, ou seja, da importância dessa ação de educar. Como bem disse
Nelson Mandela: “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para
mudar o mundo”. Ao investir na educação, estaremos transformando realidades e,
consequentemente, teremos um mundo melhor, mais justo, mais inclusivo. A
educação com toda a sua complexidade e importância vem por meio da Semana de
Ação Mundial informar, mobilizar e engajar a população em prol dos direitos à
educação. O que esperar dessa mobilização diante de um cenário de crescente
desvantagem e exclusão que vem sendo observado, principalmente nesses dois anos
de pandemia do coronavírus? É fato que algo que já era deficiente, ficou ainda mais
deficiente nesta pandemia e que os desafios e a evasão escolar aumentaram mais
ainda, porém, não podemos ficar presos a essas perdas, temos que seguir em
frente e lutar por aquilo que pode ser melhorado e fazer uso do papel que cabe
a cada um de nós cidadãos.
Mas como garantir os direitos à educação para além da ação individual? A eficácia na execução das ações propostas pela SAM está na ação coletiva que deve unir Estados, escolas, famílias, estudantes, ativistas, de maneira que a educação seja a protagonista dessa história de transformação, promovendo a acessibilidade, a equidade e a inclusão de forma universal. E para que isso funcione, sobretudo na esfera federal, temos a oportunidade de votar e exigir dos próximos governantes, que serão escolhidos por nós nas eleições deste ano, um comprometimento total com a educação, base da transformação. Muito importante ter claro se os candidatos que iremos escolher têm esse tema como prioridade. O poder está em nossas mãos. Para isso, devemos fazer uso dessa arma chamada educação, exercendo a nossa cidadania, por meio do voto e da vigilância, valorizando a diversidade humana nas dimensões culturais, sociais e econômica.
Adriana Araújo
Inclusão social e educação, um direito e uma ação de todos
nós
Por Alessandra Alexandria da Cruz
Noronha
Crianças, jovens, idosos e
adultos
Vocês já pararam para refletir
sobre este tema tão importante:
Inclusão social e educação,
Direitos de todos nós...
Estamos em ano de eleições
Precisamos refletir!
Vamos eleger parlamentares comprometidos
com estas causas nobres:
Educação-cultura-inclusão e
saúde
É direitos de todos! Isso não
é favor e está na nossa Constituição Federal!
Pensemos sempre no coletivo
Com esperança, lutar por
nossos direitos
Deixar a semente da
consciência coletiva
Refletir é necessário!
Voto é coisa séria
Não é como jogo do bicho
Voto é coisa muito séria!
O destino da nossa nação está
em nossas mãos
Qual futuro queremos deixar
para os nossos filhos e netos?
Pense - reflita e escolha com
sabedoria!
27/6/22
parabens Alessandra
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