Prefácio
(Livro: Brasília, capital das leituras - 60 projetos mapeados)
Sobre este livro, tenho pouco a acrescentar, depois que o li, encantada, por inteiro. Como prefaciadora, deveria discorrer sobre o que deve o leitor esperar, enquanto o lê, mas escolhi dar duas dicas e incitá-lo a descobrir como usar a mágica na sua prática de educador transformador de vidas.
Primeira dica: a cada página, o leitor se depara com um relato de prática escrita pela pessoa que a fez acontecer. Segunda dica: no Sumário, em Projetos brasilienses mapeados, a cortina já se descerra, no palco do desfile de 60 projetos, com os títulos instigando o leitor para que a leitura de cada relato cale fundo na vontade de ser, a partir de cada experiência, um ator de sucesso igual a esses contemplados no livro; gente que se entusiasmou e fez a diferença, criando projetos para valorizar o hábito do ato de ler, prazerosamente e, consequentemente, a capacidade de comunicação, com primazia, na elaboração do discurso escrito.
Sobre a organizadora deste livro, a Dinorá, declaro-me sua colaboradora e afirmo que vi como foi que nasceu Brasília, Capital das Leituras, após ser premiado no concurso “Demonstre seu amor por Brasília”, da TV Brasília, em 2007. Dinorá Couto Cançado, entusiasmada criadora de projetos, mapeou ações de sucesso no Distrito Federal, culminando nos primeiros 60, que deram origem a este livro.
A Biblioteca Braille Dorina Nowill é parte do cenário dessa história de dedicação e doação dessa professora aposentada que se reinventou e tornou-se escritora inclusiva por natureza, sonhadora e realizadora, um ser que valoriza ações e atitudes que fazem a diferença, não se detendo frente a tamanho ou quantidade de problemas, estando à disposição para transformar. Fundadora dessa Biblioteca, sempre promoveu o encontro entre escritores e pessoas com deficiência visual. Incentivou, desde o início, a produção escrita, a participação em concursos, sendo elo de ideias e ações entre livros e pessoas. Palavras lidas, escritas, dedilhadas, tocadas, olhadas, ouvidas, faladas, dançadas, interpretadas, sentidas, sim! Leituras nas diversas formas. Assim é Dinorá, voluntária capaz de incluir, unir, convidar, incentivar, instigar, educar, ampliando nossa compreensão para um novo olhar, que faz a leitura ser muito mais que a apreensão do significado da palavra e da frase. Leitura para Dinorá é sinônimo de vida, movimento, atitude, dinamização. Então este é o convite: ler a vida, viver a leitura! A Biblioteca Braille será um palco de apresentação dos projetos ali mapeados, local de encontros entre pessoas que fazem acontecer, movimentar, mexer e remexer, e transformar. Este é o espírito dessa escritora incansável que, desde a fundação dá vida e oportunidades de inclusão a todos; inspirando pessoas com deficiência visual a serem presença na literatura, criando e recriando novas histórias, permitindo novos motivos para sonhar.
Leonna Fontes
Coordenadora da Biblioteca Braille Dorina Nowill
(2016)
É realmente bom dia arde uma Oliveira falando quer dizer parabenizar todo esse trabalho maravilhoso aí na biblioteca junto com leão na rocha e nossa que a nossa entrevistada de hoje parabéns por tudo que ela falou eu tô sempre acompanhando só uma das participantes da biblioteca e vejo que tudo é de humanização de compartilhar e aprender com tudo que a gente envolva aí que a biblioteca obrigada por tudo desistir essa biblioteca tão especial com ser humano tão humanizado obrigada bom arde uma Oliveira falando quer dizer parabenizar todo esse trabalho maravilhoso aí na biblioteca junto com leão na rocha e nossa que a nossa entrevistada de hoje parabéns por tudo que ela falou eu tô sempre acompanhando só uma das participantes da biblioteca e vejo que tudo é de humanização de compartilhar e aprender com tudo que a gente envolva aí que a biblioteca obrigada por tudo desistir essa biblioteca tão especial com ser humano tão humanizado obrigada bom dia
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